PARIS
PARIS. Ponto de encontro. Papa, Mama e Vôvá chegando do Brasil no mesmo dia em que Ka chegava de Amsterdã com o David, dia 02/Maio. Eu e o Jony chegamos um dia depois.
Sem dúvida alguma foi excelente te-los encontrados, finalmente, depois de 9 meses longe. Ainda mais em uma cidade tão maravilhosa. Foi empolgante vê-los tão felizes, mais do que qualquer criança indo a um parque de diversões. Tanto por estar nos vendo novamente, quanto por estar se jogando no mundo e conhecendo pela primeira vez a Europa. Foi gostoso ver a disposição deles para bater perna o dia inteiro pela cidade. E tão curiosos pra ouvir-nos falar sobre nossas análises urbanísticas, haha. Grandes parceiros de viagem !
Paris na primavera é linda! Mas não se surpreenda com uma chuva repentina e um sol ainda mais surpreendente depois, seguido de outra pancada de chuva. Um guarda-chuva será indispensável.
Uma cidade como essa, tão falada, tão aclamada por tantas pessoas no mundo inteiro, me deixava curiosa e as vezes sem certa pressa de conhecê-la. Pois pensava comigo mesma que se não a conhecesse agora, um dia ainda iria visitá-la, talvez até com mais tempo e calma. E as vezes muito "auê" em torno de uma coisa, me desmotiva. Mas finalmente andar pelas ruas onde tanta coisa aconteceu, palco de tantos eventos e manifestações culturais que deixaram um marco tão profundo em diferentes épocas da humanidade, modificando aqui e ali o modo de pensar do homem de cada época, influenciando campos artísticos e políticos, com certeza é muito inspirador. E não tem como ir para lá e não se admirar com uma cidade tão grande mas tão agradável. Com uma história tão rica, impactante no resto do mundo inteiro, e com um cenário, embora tão imensa, tão encantador, cheia de vida, cheia de arte, não só nas galerias, museus, mas nas ruas, cheia de jardins. E, claro, cheia de turistas. Não me pergunte se é verdade que o parisiense é cheio de sí, eu não sei, não conheci nenhum. Não tem como não ficar com vontade de esticar os dias por lá e conhecê-la mais a fundo. E ir além do seu glamour turístico, além do seu cinturão principal, até os cantos menos atraentes e afastados.
Por isso, com apenas quatro dias e meio por lá, por mais que escurecesse as 9h da noite, por mais que se ande, por mais que se programe cada hora do seu dia, não a conhecerá por inteira. Então relaxe e aproveite o que ela poderá lhe usufruir nos teus dias de viagem. Programe seu roteiro, canse em ficar esperando nas duas clássicas filas do Louvre e da Torre Eiffel, caminhe muito, saia exausto de Paris... mas não deixe a vontade de ir para todos os lugares de Paris frustrá-lo. Há muitíssimo para ver e se fazer por lá e achar que irá ser possível abraçá-la por inteira poderá frustrá-lo. Se tem uma semana ou menos, programe-se, mas nunca esquecendo de desfrutar os minutos em cada lugar, sentar, apreciar o local onde se está. Existem os que eu chamo "deveres do turista", que por mais custoso em tempo de fila seja subir na Torre Eiffel ou ir à Versalhes, são coisas que por estarmos pela primeira vez visitando um lugar, não queremos deixar passar a oportunidade. Mas não se deve deixar-se abater pelo cansaço que essas filas lhe trarão ou o quanto do dia isso lhe custará, pois no final sempre vale a pena. Curta também todos aqueles espaços verdes, com vistas tão bonitas, em um centro tão gigantesco, que tanto nos fazem falta em centros mil vezes menores, nas cidades do Brasil, as vezes, essas pequenas coisas, valem mais do que cumprir roteiros. E é por isso mesmo que dá vontade de ficar lá um tempo imenso, para ir realmente a fundo nessa cidade, não só conhecer tudo aquilo que há para se ver de turístico, mas rever, não só contemplar, mas usar, não só elogiar, mas criticar. Realmente só se conhece mesmo uma cidade morando nela. O que se faz indo a Paris - e à tantas outras cidades do mundo - é simplesmente sair encantado, sem saber realmente seus defeitos os suas reais virtudes, só morando para aí sim, a paixão virar amor (haha). Mais um motivo pra não gostar daquelas camisetas turísticas "eu amo a cidade tal".
Paris na primavera é linda! Mas não se surpreenda com uma chuva repentina e um sol ainda mais surpreendente depois, seguido de outra pancada de chuva. Um guarda-chuva será indispensável.
Uma cidade como essa, tão falada, tão aclamada por tantas pessoas no mundo inteiro, me deixava curiosa e as vezes sem certa pressa de conhecê-la. Pois pensava comigo mesma que se não a conhecesse agora, um dia ainda iria visitá-la, talvez até com mais tempo e calma. E as vezes muito "auê" em torno de uma coisa, me desmotiva. Mas finalmente andar pelas ruas onde tanta coisa aconteceu, palco de tantos eventos e manifestações culturais que deixaram um marco tão profundo em diferentes épocas da humanidade, modificando aqui e ali o modo de pensar do homem de cada época, influenciando campos artísticos e políticos, com certeza é muito inspirador. E não tem como ir para lá e não se admirar com uma cidade tão grande mas tão agradável. Com uma história tão rica, impactante no resto do mundo inteiro, e com um cenário, embora tão imensa, tão encantador, cheia de vida, cheia de arte, não só nas galerias, museus, mas nas ruas, cheia de jardins. E, claro, cheia de turistas. Não me pergunte se é verdade que o parisiense é cheio de sí, eu não sei, não conheci nenhum. Não tem como não ficar com vontade de esticar os dias por lá e conhecê-la mais a fundo. E ir além do seu glamour turístico, além do seu cinturão principal, até os cantos menos atraentes e afastados.
Por isso, com apenas quatro dias e meio por lá, por mais que escurecesse as 9h da noite, por mais que se ande, por mais que se programe cada hora do seu dia, não a conhecerá por inteira. Então relaxe e aproveite o que ela poderá lhe usufruir nos teus dias de viagem. Programe seu roteiro, canse em ficar esperando nas duas clássicas filas do Louvre e da Torre Eiffel, caminhe muito, saia exausto de Paris... mas não deixe a vontade de ir para todos os lugares de Paris frustrá-lo. Há muitíssimo para ver e se fazer por lá e achar que irá ser possível abraçá-la por inteira poderá frustrá-lo. Se tem uma semana ou menos, programe-se, mas nunca esquecendo de desfrutar os minutos em cada lugar, sentar, apreciar o local onde se está. Existem os que eu chamo "deveres do turista", que por mais custoso em tempo de fila seja subir na Torre Eiffel ou ir à Versalhes, são coisas que por estarmos pela primeira vez visitando um lugar, não queremos deixar passar a oportunidade. Mas não se deve deixar-se abater pelo cansaço que essas filas lhe trarão ou o quanto do dia isso lhe custará, pois no final sempre vale a pena. Curta também todos aqueles espaços verdes, com vistas tão bonitas, em um centro tão gigantesco, que tanto nos fazem falta em centros mil vezes menores, nas cidades do Brasil, as vezes, essas pequenas coisas, valem mais do que cumprir roteiros. E é por isso mesmo que dá vontade de ficar lá um tempo imenso, para ir realmente a fundo nessa cidade, não só conhecer tudo aquilo que há para se ver de turístico, mas rever, não só contemplar, mas usar, não só elogiar, mas criticar. Realmente só se conhece mesmo uma cidade morando nela. O que se faz indo a Paris - e à tantas outras cidades do mundo - é simplesmente sair encantado, sem saber realmente seus defeitos os suas reais virtudes, só morando para aí sim, a paixão virar amor (haha). Mais um motivo pra não gostar daquelas camisetas turísticas "eu amo a cidade tal".
Mãe, Pai. Aeroporto Carajás, Madrid. Escala São Paulo-Paris
No nosso Bangalô. Mãe, Pai, David e Ka. David conhecendo a família :)
Estivemos aí em Paris na companhia do David. Pra quem não sabe é o namorado da minha irmã, sim, sueco. E pra já adiantar muita gente e não ter que repetir essa história mil vezes, já inteiro vcs aqui. Conheceram-se quando a Karol foi me visitar em Lisboa, em dezembro, e depois viajar sozinha encontrar alguns conhecidos. E nessa viagem se conheceram em Paris. A Ka já conheceu a família dele, na Suécia. Está morando agora, desde junho com ele, lá mesmo, por três meses, quando volta pro Brasil para finalizar e apresentar o TG no fim do ano. E em outubro é ele quem vem pra cá conhecer o Brasil. Mas antes de tudo isso, em maio, nessa nossa viagem aí, foi ele quem foi nos conhecer no nosso primeiro ponto de encontro de todos, Paris. Tá aprovado! Já é muito querido por nós, bem vindo a família :)
Arco do Triunfo. Mãe, Pai, Mana e Vó
Arco do Triunfo :)
Ô, Champs Élysées !
Ka, David, Vó e Pai na "Chans", tentando se achar
Ka e David, carrapatinhos
Eiiii ! Lá estão eles !! Reencontro :)
Eu, Jony, Pai e Mãe. Chegamos ao camping :)
Rolê no Rive Gauche :)
Iniciando nosso passeio após nossa chegada, 18h da noite
Iniciando nosso passeio após nossa chegada, 18h da noite
Primeiro Projeto Urbano estudado. Paris-Rive-Gauche
Fracos, haha. Pai com dor no pé e Jow mostrando o tombo que levou nas escadas do aeroporto.
"Une longue tradition d'innovation architectural"
Bibliotèque Nationale de France
Ponte Peatonal ligando o projeto urbano Rive Gauche a Bercy
o movimento ao longo do rio, em Rive-Gauche, festas, barzinhos, piscina pública, área caminhada, corrida, ciclismo...
Bercy
La cinematheque française
Obra de Frank O. Gehry
Exposição sobre Tim Burton
Notre Dame a noite
Sortie pour Paris dans la nuit
Pizza, Pasta, Vino e Birra
Pizzaria Marzzano. Onde a Ka trabalhou no inverno de 2009-2010
ê, felicidade
Jow e Gustave Eiffel
Chá de fila
Chuvesol
Sacre Coeur despontando
Pai e Mãe casados pela segunda vez. Após 25 anos, tava na hora de reafirmar o compromisso. E o pai preparou essa baita surpresa aí. Foi lindo mesmo. Segundo ele, as lágrimas da minha mãe transbordaram o Rio Sena. HAHA Quisera ele!
Estar casado é igual a nossa subida na Torre Eiffel, né, tem seus momentos de sol e chuva, tem que ter muita paciência, mas a vista lá de cima faz-se esquecer todo o trabalho. HAHA. Filosofia de bar!
Eu e Jô
Nosso camping ficava ali nessa área verde, dentro de um parque urbano. :)
Imagine ter essa cobertura aí, com essa super vista pra Torre.
Noivos
Hora do Lanchinho
c'est l'amour
Sacre Coeur
Esse cara é um super-homem. Batia balãozinho subindo no poste ao mesmo tempo, com a bola girando em uma caneta na boca. Batia balãozinho pendurado aí em cima. E ainda fazia pose!
Montmartre
Moulin Rouge
Jantinha boa no Bangalô
capotei
Poissy - Villa Savoye:
5 pontos da arquitetura moderna - 1a metade séc. XX
Rolando um "le parcour" filmado na Villa Savoye
Sala dos Espelhos
memorizem como o tempo estava agradável
Les couples :)
Não tava lindo o tempo visto da janela? Foi sair pro jardim que ficou assim, haha.
Mas não deixa de perder o charme.Pegando o motorhome pela primeira vez. Um dia antes da partida ao tour.
Pai e mãe "dançando na chuva" dentro do metro
gibi-novela
Je parle Macdo!
50 anos?! Mãe, quero chegar nessa idade tão linda (por dentro e por fora)
quanto você. Aí to feita na vida! :)
E vó, quando eu chegar na tua, com 70 e tantos, aí não quero mais
nada além de toda essa beleza e energia :)
nada além de toda essa beleza e energia :)
Mãe e Pai. Vó e Jony
Pont des Arts
Celebrando mais uma vez os 25 anos. Agora que colocaram o cadeado na ponte é pra sempre, hein?! haha
O cadeadozinho azul e a torre
Pont des Arts ao fundo
Chá de Fila II
Olhem só a cara do Jow de quem já tá zonzo. hahaha
Segundo domingo do mês é de graça pra entrar no Louvre, e isso faz a fila ir bem mais rápida! Ficadica!
Por quê tem tanta gente que nem quer saber o que tem lá dentro, mas teima em "bater ponto" no Museu do Louvre?
Olhem só a cara do Jow de quem já tá zonzo. hahaha
Segundo domingo do mês é de graça pra entrar no Louvre, e isso faz a fila ir bem mais rápida! Ficadica!
Por quê tem tanta gente que nem quer saber o que tem lá dentro, mas teima em "bater ponto" no Museu do Louvre?
classica
MonaFest
Vó, Jo, Mae e Pai
Classica II
Música boa naqueles corredores chatos de metrô. C'est bon, non?!
Jardins de Luxemburgo
Why so serious?
Jony e o Arco
Eu e o Luxemburgo
Eu curti essas cadeiras reclinadas
Em frente ao Museu D'Orsay
Trocadero
apreciando
Arc de la Defense - próximo ao nosso camping.
Minha última vista monumental de Paris