Nós avaliamos algumas formas de viagem. Na época não possuíamos nem sequer 10% do conhecimento que agora temos das formas de se viajar pela Europa. Mas baseado no pouco que sabíamos tomamos uma decisão que nos pareceu a melhor dentro do tipo de viagem que gostaríamos de fazer, dentro do tipo de roteiro: o motorhome. Realmente foi excelente, aventureira, econômica e confortável.
À parte disso, viajei bastante de outras formas também, e pude pesquisar e experienciar ainda mais profundamente outras formas de viajar, então resolvi abordar tudo de uma vez e classifiquei três modos de viagem dos quais tenho conhecimento:
- Trecho-a-Trecho (o qual sempre usei, sempre me foi mais econômico e recorrível)
- Passe de Trem válido por um tempo, trecho e região (a melhor opção de longos tours dependendo da sua situação)
- Motorhome (o qual foi a melhor opção para a minha família dentro do tipo de viagem que planejávamos)
Explico essas formas de viagem:
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PASSE DE TREM:
Primeiro foi a comparação de comprar um passe de trem válido por tantos dias, possível de fazer tantos trechos, por tantos países diferentes;O que acontece nessa forma de viagem é que é bastante caro o passe e tem várias restrições. Eu recomendaria comprar um passe como esse para aquele que possui o cartão de residencia européia por mais de seis meses, como foi o caso meu e de muitos intercambistas ao fim do intercâmbio. Nesses casos compensa e muito, pelo seguinte:
Para aqueles que possuem cartão de residência por mais de seis meses podem comprar o passe chamado InterRail de trem, onde vc pode optar por:
GlobalPass: Onde escolhe 5 trechos em 10 dias, por 175eur ; 10 trechos em 22 dias, por 257eur ; todos os dias em 15 dias, por 298eur ; todos os dias em 22 dias, por 329eur ; todos os dias em um mês, por 422eur;
Veja mais em: http://www.interrailnet.com/interrail-passes/interrail-global-pass
Trata-se de um determinado número de dias em que vc poderá viajar usando o passe, e o tempo em que o seu passe será válido.
Além do preço ser acessível, você pode viajar para qualquer dos 30 países (Austria, Belgica, Bosnia-Hezegovina, Bulgaria, Croacia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanhã, Grã-Bretanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Macedônia, Montenegro, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romania, Servia, Eslovaquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia) sem restrições de terem que ser fronteiriços ou algo do tipo, como ocorre em passes para não-residentes europeus, como já já explicarei.
E através do InterRail há também o
OneCountryPass: para explorar somente um país, de forma mais livre.
Veja mais em: http://www.interrailnet.com/interrail-passes/one-country-pass
Para nós seria interessante um Passe Global, mas como ninguém possuiria, além de mim, o tal cartão de residência por mais de seis meses, não seria vantagem. E não adianta ter dupla-nacionalidade, deve-se ter o cartão de residente mesmo.
E eis o que é disponibilizado para não residentes: o chamado
EuRail Global Pass e OneCountryPassEle custa, o GlobalPass, em geral, quase o dobro do que custa o InterRail - Global Pass, tem um número reduzido de países, 23, o que pode não ser um problema, dependendo do seu roteiro. E, além disso, há também muitas restrições nos passes do EuRail. Não tenho certeza quanto ao GlobalPass, mas sei que quanto a outros tipos de passe, como o do tipo "5 países em 10 dias" além de ser caro, o dobro por exemplo do InterRail GlobalPass "5 trechos em 10 dias", pode-se apenas viajar de país fronteiriço a país fronteiriço.
Veja mais em: http://portugues.eurail.com/enpt/eurail-passes/global-pass?gclid=CPrbtej-rrECFcyc7Qod-WAAcg
Os preços já são salgados para Jovens (até 25 anos), para Adulto, então, foge do orçamento.
É possível esquematizar sua viagem para que seja noturna, poupando também pagar hostel a mais, porém, cuidado, pois dependendo o trecho, se for mais de 12h, dependendo do horário de saída e de chegada, nesses tipos de passes, eles contam como dois trechos. E isso desconta do seu número limite de trechos válidos pelo passe.
Além de tudo isso, alguns trechos é recomendável fazer uma reserva antes, e nisso acrescenta um custo, baixo. Porém, tendo em vista o que já foi me dito por pessoas que já passaram pela experiência do InterRail, quase nenhum trecho é preciso fazer a reserva, e os que são, aparecem com aviso no site. Você fazendo a reserva, digamos, no dia em que você chega na cidade, já prevendo a partida, dando uma margem de dois dias antes, normalmente é o suficiente.
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Fim de intercambio: Recomendo InterRail-GlobalPass
Para se ter um exemplo, já explico como isso era uma vantagem para mim, pro Jony e pra muita gente ao fim do intercâmbio de 10 meses. Nesses casos, o InterRail GlobalPass cai como uma luva. É muito acessível economicamente, prático, dispensa vôos, e hora melhor não há de recorrer a ele, em vista de que ele só é permitido para residentes a mais de seis meses na Europa. Além de tudo, pode-se criar um longo roteiro e viajar para todos aqueles lugares que ficaram faltando na sua lista durante o intercâmbio. No nosso caso era o LesteEuropeu, que juntamente com a Ana Maria iriamos explorá-lo.
Ocorreram dois imprevistos para não realizarmos a viagem através do GlobalPass.
Primeiramente, nosso roteiro era: Munich-Berlim-Praga-Viena-Bratislava(para mim até aqui, que voltaria após três dias para o Brasil)-Budapeste-Bucareste-Istambul-Atenas.
Eu iria comprar o InterRail "5 trechos em 10 dias" e o Jony e a Ana o de "10 trechos em 22 dias". Eu viajaria por mais de 10 dias, claro, mas só é ativado o Passe no primeiro trecho usado, e o trecho Viena-Bratislava dispensa o passe, já que custa pouco mais de 6eur para ir de um a outro.
Além de tudo isso, nós três viajaríamos a ida a partir do Porto a Munich de vôo, e assim íamos descendo, no caso do Jony e da Ana até Atenas, voltando Atenas-Milão-Porto de vôo também (isso por não haver Atenas-Porto diretamente pela LowCost que opera no Porto, RyanAir, sendo necessário comprar dois trechos separados, o que muita gente faz). E eu voltaria Munich-Porto, pois no meu ponto final, Brastilava, eu voltaria a Munich pegar o vôo de volta a Portugal e depois descer a Lisboa (isso por que também não há vôos do Leste Europeu diretamente a Portugal)
Mas era basicamente isso:
Vôo para iniciar o roteiro, vôo para fechar o roteiro, e no meio do roteiro se beneficiar do InterRail GlobalPass.
Porém, a Grecia não estava/esta operando trens internacionais, nem de saída, nem de chegada. Assim o GlobalPass estava temporariamente inválido para lá, sendo inacessível chegar dessa forma a Grécia, tendo que recorrer, além do Passe de Trem, a um passe extra, de ônibus ou ferry, longo e custoso, ou de avião, também caro. Visto que seria de Istambul-Atenas, logo territorialmente longe e caro, e caro de voo, devido as LowCost pouco conhecidas que operam por lá não estarem com um preço muito bom. Acabou que colocando na ponta do lápis saia mais barato fazer da velha forma comprando separado "trecho-a-trecho", ficou bem pouquinho a mais do que o InterRail GlobalPass, mas incluía a chegada a Atenas. E para a Ana Maria foi melhor assim, que já estava para comprar o EuRail mesmo, já que seu cartão de residente era até ali apenas de cinco meses. E no trecho-a-trecho não teve erro, para ela saiu metade do que sairia pelo EuRail.
Então FicaDica, para aqueles que podem usufruir do InterRail, façam isso. Para qualquer outro caso ou imprevisto que surgir, sempre foi o mais econômico o bom e velho:
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TRECHO A TRECHO:
O nome já diz tudo, trata-se de montar seu roteiro e comprar separadamente os trechos entre cidade e outra. Se você for residir em países com mais serviços de trens e localizados mais centralmente na Europa, é bem possível que o seu início e fim de muitas viagens será feita de trem, ou ônibus, bem como o trecho-a-trecho no meio do roteiro. Porém, para aqueles que irão residir em cidades como Lisboa, entre muitas outras da Europa, onde se operam muitos trens e ônibus, porém não é privilegiada pela localização no continente, normalmente fará ida e volta de avião, e possível trecho-a-trecho no meio do roteiro comprando separadamente em companhias de trem e ônibus.VOO
Sites mais recorrentes de pesquisa vôo LowCost: Há duas companhias grandes na Europa
EasyJet - www.easyjet.com
RyanAir - www.ryainair.com
EasyJet x RyanAir: No caso de Portugal, a EasyJet opera apenas em Lisboa e a RyanAir no Porto, e em Faro, em procissão de iniciar operações na capital. Normalmente a EasyJet opera em aeroporto um pouco melhor localizados do que a RyanAir, concorrente próxima. Possui preços normalmente levemente mais caros, também, porém, na hora de comprar trechos iguais para mais de uma pessoa, a taxa do cartão - 6eur- é cobrada por trecho, somente por trecho. Enquanto na Ryanair, é cobrada por trecho e por pessoa, não sendo possível dividir com companheiros de viagem essa "despesa" da taxa do cartão, que pode ter um custo significante no vai e volta - 12eur.
Racionalização da Bagagem de mão:
- 1 bagagem de mão
- Não pode exceder 10kg (isso somente para RyanAir, a EasyJet não tem limite de peso, mesmo assim, nunca me fizeram pesá-la)
- medidas máximas: 55cm x 40cm x 20cm
Ambas exigem que sua mala de carry-on caiba em uma restrita regra de centímetros medida em uma 'gaiola' na hora do embarque e disponível para medida no check-in. Eles nunca vão medir sua mala no check-in, porém, na hora do embarque, é bem capaz de lhe pedirem para colocar no "medidor", para aqueles de mochila é ainda mais raro pedirem isso, mas já o tive que fazer muitas vezes. Entretanto, nunca tive que pesá-la.
Muito raramente as pessoas levam mais do que isso, pois se quiseres levar mais de uma bagagem, ou uma bagagem maior, deverá despachá-la e pagar por isso uma taxa que, na hora, custará 50euros/libras. Antecipadamente é mais econômico, menos da metade do preço, variando da RyanAir a EasyJet, acredito que na segunda mais barato que na primeira. O que pode ser muito útil em uma volta de viagem é já prever um excesso de bagagem e comprar em conjunto com seus companheiros de viagem e dividir o despache de um volume, onde todos poderão colocar coisas extras adquiridas. Isso eu nunca precisei fazer até por que quando eu previa, por exemplo no Marrocos, que iria trazer muita coisa, lenços e tudo o mais, me esforcei para levar a já pequena mala com menos roupas ainda. E sempre foi tranquilo, até por que grandes bugigangas são caras e ninguém tem muito dinheiro nas viagens de mochileiro.
Muito brasileiro desavisado viaja com LowCost achando que é uma maravilha. Não é !! Tem que estar muito preparado psicologicamente e materialmente pra enfrentar o embarque sem estresses. Tanto por que, na própria mala de despache, o máximo permitido são 20kg e já me cobraram, viajando com minha família, 20eur por kilo extra. Não sei se esses valores absurdos inventam na hora, ou essa é a regra. Só sei que mesmo eu, que já tava careca de saber como funcionam essas LowCost, não sabia sobre essa restrição de peso no despache, até porque nunca havia despachado uma mala em voo de baixo custo. Minha família foi super organizada para uma primeira viagem, ainda mais pro exterior, viajando por um mês! Eu expliquei para eles como funcionava tudo direitinho e aí cada um levou sua malinha dentro das condições que eles estabelecem para carry-on, já que iríamos pegar três vôos low-cost no total, e compramos um despache em cada trecho no nome da minha mãe, para lá colocarmos extras adquiridos na viagem. Entretanto, no último vôo, a mala tava com 25kg, queriam cobrar 100eur pelos 5kg extras!! O que fazer? Tirar os livros de dentro, levá-los na mão - o que é permitido normalmente um por pessoa - jogar fora duas toalhas e não pagar nada para esses mercenários.
Aguente também eles fazendo propaganda durante o vôo inteiro de produtos, cigarros 'sem fumaça', perfume, bilhetes de loteria, sem falar que nem água você receberá. Terá atendimento de bordo mas pagará pelo menor snack que pedir, e nas alturas, tudo sobe de preço.
Já li um caso em um blog onde a mala foi despachada pra outro lugar. Isso é bem incomum, entretanto, atenção!! Sempre olhe a etiqueta para onde sua mala está sendo levada. E por isso ninguém nunca viaja além do carry-on nessas low-cost. Leve consigo sua malinha ou mochilão, dentro das restrições dele, dê alguns ajustes para na hora do embarque estar tudo de acordo e você acostumará com isso e não terá problemas. Não invente de ficar viajando assim vindo do Brasil cheio de malas. Se for visitar alguém e fazer mochilão, traga sua mala grande sim, mas antes da viagem com vôos low-cost compre ou já traga uma mala que entre nas restrições de mala de bordo e faça seu mochilão assim, você realmente não precisará de mais. Ou então viaje com uma companhia regular.
Mas sem pânico, parecerá a princípio impossível viajar com tão pouco espaço, onde deverá caber TUDO. Bolsa feminina também! Toalha, sapato, shampoo, etc. tudo que acresce volume. Mas calma lá! Tudo com um pouco de racionalização funcionará certinho, e você perceberá que mesmo com um limite pequeno de mala, não utilizará todas as roupas levadas e se habituará muito fácil com sua mala racionalizada. E até gostará desse seu novo jeito mais prático de viajar.
Como adaptar-se a Racionalização da Bagagem de mão:
Logo antes da minha primeira viagem, eu comprei um mochilão na Decathlon, da marca Quechua, de 50L por 40eur (280reais no Brasil), que abre tanto como um mochilão convencional, por cima, quanto como uma mala, deitando-o no chão - eu o usava somente dessa forma.
Até entre o "corpo" e a "cabeça" é possível encaixar alguma coisa, normalmente ia a toalhinha, ou então a bolsa feminina que eu esvaziava na hora do embarque e colocava ela ali.
A bandeirinha de Portugal acompanhava as viagens, foi a primeira que comprei e a única que costurei, melhor seria se fosse a do Brasil.Há outras capacidades de litros, mas com esse, você poderá encher completamente ele, e caberá nas restrições dos vôos Low-Cost. As vezes será preciso "socar" um pouco pra dentro da gaiola, mas entra. Muita gente também comprou um igual a esse. Há também a opção de comprar malas de carrinho nos limites exigidos, mas elas sempre cabem menos do que no mochilão. Quanto a toalha, na Decathlon mesmo, loja esportiva, é possível encontrar aquelas toalhas super finas, que enrolada se reduz ao tamanho de uma camiseta, por 9eur (39reais no Brasil), e de grande capacidade de absorção.
Há inúmeros artigos muito econômicos na Decathlon que farão a diferença na sua viagem Low-Cost. Além dos dois infalíveis itens já citados acima, é possível encontrar excelentes luvas, meias e segunda-pele para o inverno. Ótimo material e preço muito inferior ao encontrado no Brasil.
Já a respeito de sapatos, vá de tênis ou bota no pé, leve o sapatinho e/ou chinelo no mochilão. Quanto a câmeras profissionais, carregue-a no embarque no pescoço, isso é permitido. Quanto a bolsa feminina, vista sempre uma jaqueta, mesmo que no verão, e coloque a carteira, óculos, etc, dentro dos bolsos e guarde a bolsa vazia dentro do mochilão. Quanto a casacos, no inverno, vista suas segunda-pele, dois sobretudos e leve um na mão - é permitido - isso já permitirá também que você leve três sobretudos fora do mochilão. Isso tudo você precisará fazer apenas quando pegar o voo, depois alojado no hostel fica mais fácil, ou até mesmo se deslocando com ônibus/trem, poderá levar sacola, bolsa, o que quiser. Quanto a shampoos, compre embalagens de 100ml e preencha-as com shampoo, condicionador e creme, se necessário, isso toda vez que for viajar. Você não precisará mais do que isso, poupará espaço no mochilão e em nenhum vôo do mundo é permitido mais do que 100ml no carry-on. Eu inclusive levava um mini secador de cabelos, sempre coube. Em uma pequena bolsinha eu usava para colocar brincos, colares e maquiagem. E pronto ! Já tem tudo o que precisa. Quanto ao resto das roupas, no inverno é tranquilo, já estará indo com três sobretudos fora do mochilão, sobrará espaço. Já no verão, e também no inverno, dobre tudo o que for dentro em rolinhos, assim é mais fácil achar espaços vazios e fazer encaixes. Hoje em dia eu me surpreendo por conseguir viajar de uma forma muito mais prática e ao mesmo tempo levar tudo o que preciso. Fica até mais fácil agora na hora de viajar pelo Brasil sem restrição.
É por isso que a gente busca sempre pegar o mínimo possível de vôos. Mas sempre foi necessário pegar no mínimo o de ida e o de volta das viagens, seja elas para um ponto específico como já foi ir e voltar diretamente do Marrocos, Londres, ou então ir e voltar de dois pontos destintos e rodar em cidades diferentes para chegar até o destino final. Portanto, nada de pânico, se organize, se informe, que sua viagem será tranquila.
Já no trecho a trecho independente de vôos, normalmente durante o meio do roteiro, seguem aí as sugestões terrestres.
ÔNIBUS
Site mais recorrente de pesquisa de ônibus:
Companhia de ônibus Eurolines: www.eurolines.com
TREM:
Site mais recorrente de pesquisa de trem: Oferecerá opções de Companhias diferentes de trem em
RailEurope: www.raileurope.com
Faça lá sua pesquisa e compre os trechos.
Entretanto, vale muito a pena olhar alguns ônibus que operam com mais frequência em companhias locais. Como por exemplo, em Portugal é o RedeExpressos, na Alemanha é o BerlinLinenBus, ou DB Bahn como trem. Na República Tcheca é o Czech-Transport (onde fizemos até trechos internacionais por ela, de Berlim-Praga e Praga-Viena).
IMPORTANTE: Para descobrir essas outras opções e existências de outras companhias locais e as vezes melhores em horários e mais baratas, as vezes é difícil encontrar pesquisando apenas no google, então visite o site:
www.carpooling.co.uk
Trata-se de um site de pesquisa de caronas tanto em UK quanto no restante da Europa, basta procurar corretamente na pesquisa. Ao fazer a pesquisa do trecho, coloque a saída e o destino, o dia e dê ok, logo em seguida lhe será fornecido ofertas de caronas por cadastrados no site através do facebook, bem como companhias de ônibus e trens que operam localmente, com horários no dia requisitado e preço. Dependendo do destino o site não oferecerá opções de caronas, tampouco de ônibus, porém isso é mais raro, sempre ajudou muito nas pesquisas.
Esse site foi um excelente achado. Pois lhe fornece duas pesquisas em uma só: carona e ônibus/trem.
A carona normalmente é super recomendada quando o horário de trem/ônibus está ruim e o tempo de viagem é muito longo, ou pelo preço estar muito alto.
CARONA:
Além do www.caropooling.co.uk , há grupos no facebook para esse tipo de necessidade.
Já peguei duas caronas de Lisboa-Porto através do grupo no facebook: Boléias Porto-Lisboa Lisboa-Porto. Mas a poupança foi de meia hora reduzida de estrada e 3eur a menos. Então as vezes é preferível você ir logo pegar o ônibus que sai de uma em uma hora e não ter que se estressar com encontros marcados, nem nada. Mas quando foi com amigo paguei bem menos que o tabelado, então compensou muito, além da companhia, claro. Então nesse caso não se enquadra como uma carona de desconhecido.
Já fora de Portugal peguei carona no sul da França subindo a Grenoble, nos Alpes. O ônibus fazia um trecho longíssimo, perdia muitas horas, não era muito caro, mas tinha um horário e tempo péssimos. Já o trem estava com a segunda classe esgotada e o preço estava lá para 100 euros. Então recorremos ao site de caronas francês:
www.covoiturage.fr
Foi preciso fazer uso do francês, mas foi tranquilo, pegamos carona com uma moça super gente fina que fez um tempo excelente de viagem e nos cobrou 30eur.
Os preços são sempre lançados nos sites de carona junto com a oferta de horário e número disponível de pessoas. Basta ver as ofertas e mostrar interesse nas que lhe agradam o perfil da pessoa, horário, preço e ver se há disponibilidade.
A última carona que pegamos foi de Munique a Berlim, através do "carpooling" citado acima, poupamos 15eur e chegamos bem antes do que o único ônibus naquele dia chegaria.
Claro, é sempre bom estar acompanhado de amigos, por mais que os perfis sejam cadastrados e tudo o mais. Aliás, você também deverá abrir um cadastro - gratuito - nesses sites para requerer carona.
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Por fim, o terceiro tipo de viagem que categorizei:
MOTORHOME - Casa sobre rodas
Eu e minha família escolhemos essa opção de viagem como a mais interessante dentro do que procurávamos pelos seguintes motivos: imagine viajar pela Europa sem ter que se preocupar com passagens, reservas de tickets e hostels, bem como check-ins e check-outs. Nem ter que fazer e desfazer as malas ou seguir horários rígidos a cada vez que se parte de um destino para outro.Liberdade. Economia. Conforto. Praticidade ao viajar de um lado para o outro. Privilégio de atravessar um país e ver suas belas paisagens optando pelas melhores rotas turísticas.O motorhome, veículo ainda pouco comum entre os brasileiros, tem grande sucesso na Europa. Trata-se realmente de uma casa sobre rodas, possuindo dormitórios (variando em número de modelo a modelo), cozinha completa, sala de TV, chuveiro a gás e banheiro. É perfeitamente possível dormir confortavelmente, e preparar refeições ali (90% de nossas refeições durante vinte dias de viagem foram feitas ali na cozinha do motorhome, desde refeições completas enquanto parados, até snacks enquanto o motorhome girava).
Tendo em vista que montamos um roteiro onde iriamos permanecer poucos dias em cada cidade, era uma grande vantagem ter o motorhome, acordar e iniciar a viagem quando quiséssemos, conhecer as paisagens de cada país, quando atravessando eles, como se fosse o quintal de casa. Por estarmos com um roteiro extenso, poucos dias em cada cidade e viajando em seis pessoas, parecia muito mais prático estar a bordo de um motorhome ao invés de estar a todo momento preocupado com horários de trem, ônibus, check-in, check-out, fazer a mala. Ia ser uma enorme canseira. E ao invés disso foi muito prazeroso. Amanhecer quase que cada dia com uma paisagem diferente no quintal de casa, realmente não tem preço.
ECONOMIA
Um estudo comparativo realizado pela empresa Europe by Motorhome mostrou que o orçamento de uma viagem de férias de quatro pessoas nesse veiculo pode ser 58% inferior em relação ao custo em outros meios de transporte. Isso já inclusos os gastos com combustível e camping, uma vez que muitos viajantes preferem estacionar o motorhome para pernoitar em áreas exclusivas.
VISITANDO A CIDADE
Ao chegar em uma cidade, uma das perguntas mais frequentes é a seguinte: Você anda por dentro da cidade de motorhome, para visitá-la? A resposta é: Não. Ao chegar em uma cidade, onde irá permanecer por dois dias, por exemplo, a primeira coisa a se fazer é dirigir-se a um camping. Todas as cidades possuem um ou mais, excelentes, para esse tipo de viagem. A Europa é realmente muito equipada para isso. Lá haverá espaço para estacionamento do motorhome, e todo a infraestrutura da qual ele necessita e você também. Portanto, ao chegar em uma cidade, dirija-se ao camping previsto, deixe seu motorhome estacionado, transforme-o em casa fixa por esses poucos dias e a partir do camping você irá visitar a cidade.INFRAESTRUTURA DE CAMPINGS
Verdadeiros resorts! Banheiros - muitas vezes impressionantemente grandes e bem equipados -, Wi-Fi, Restaurante, muitas vezes Lojas de Conveniência/Mini Mercado, área de barracas, área de bangalôs, área de estacionamento de motorhomes - com espaçamento para estacionar e espaçamento para o quintal, possuindo tomada para conectar-se a ele e lhe usufruir energia elétrica (o motorhome acende luzes a noite, porém não funciona carregamento de baterias de câmera ou celular, a não ser que esteja conectado a uma tomada); área para esvaziamento de água cinza e sanitária, e abastecimento de água limpa no seu veículo/casa; lavanderia; até, e muitas vezes, piscinas e quadras poliesportivas.
LOCALIZAÇÃO DE CAMPINGS
Os campings não ficam localizados no centro, mas, muito mais bem localizados do que se pode imaginar. Em Paris mesmo, o camping situava-se entre os dois arcos, o do Triunfo e o de La Defense, em uma área verde, um parque, onde dentro dela havia o camping. Já em outras cidades, menores, pode ser ainda mais fácil o acesso ao centro, ou até um pouco mais afastado, dependendo do caso. De qualquer modo, em todos os campings há elétricos, metros, ônibus, que te levarão ao centro de fato e dali a todas atrações turísticas da cidade. As vezes precisará pegar mais de um meio de transporte, mas é tudo bem eficiente e realmente rápido. Além do mais, fica-se o dia todo fora. Mas é por isso que também friso, se irá viajar para apenas três ou quatro cidades européias grandes, o ideal mesmo não é recorrer a um motorhome, mas sim ficar bastante dias em cada local fixo mesmo e comprar trecho-a-trecho entre elas. Tudo também depende um pouco do perfil do seu roteiro.Para encontrar campings? muito fácil. Não precisa reservar nem pesquisar nada disso antes. Isso me preocupou um pouco, pois tínhamos todo o roteiro montado, tudo certinho, mas faltavam os benditos campings. Um pouco antes da viagem, que já tinha sido bem empenhada em programação, acertos de veículo, etc(..) eu pesquisei e consegui achar um ou outro nas cidades mais populares. Deixamos levar e ver se na hora de alugar o motorhome eles não nos forneciam nomes de campings que faltavam no roteiro. Nem perguntamos isso e já recebemos um livro com a listagem alfabética de todos os campings necessários em toda a Europa. Mas nem isso foi preciso usar. Com o GPS, programado para localizar todos os campings da próxima cidade, facilmente nos levou a excelentes campings, os melhores sempre aparecem em primeiro na listagem do aparelho. É certo que todos serão de ótima qualidade. E, novamente, nunca precisamos reservar nada antes, e olha que era início de alta-temporada.ENTRADA E SAÍDA DO CAMPING
Quando falei que livraria-se de check-ins e check-outs em hostels, não se esqueça que há também "check-ins" e "check-out" nos campings. Porém, eles são muito mais flexível do que em hostels ou hotéis.
Sabe-se que, normalmente, o horário para check-in em hotéis e hostels é as 14h, caso tenha chegado antes, pela manhã, deverá deixar as malas ali, todo cansado de ter acabado de chegar de sua última parada, e ir visitar a cidade e só fazer o check-in a noite. Ou então esperar até as 14h, para poder conhecer seu quarto, deixar suas coisas, tomar um possível banho e sair, o que acaba por perder um bom tempo. Em caso de viagem com o motorhome, sua casa já está ali, sua mala já está acessivelmente aberta e se quiser tomar um banho, pode. Se quiser comida, tem na geladeira. Deixe o motorhome ali em frente, com todos seus pertences, tome banho, coma e saia conhecer a cidade e depois faça o check-in e pague pela estadia. Mas isso nunca nos ocorreu pois sempre saíamos cedo e chegávamos por volta do meio dia na nova cidade, durante a manhã era possível curtir as paisagens, parar se quiséssemos, chegar no próximo destino, almoçar, estacionar o motorhome em um camping e conhecer o novo local.Na hora do check-out é mais fácil ainda, não precisa deixar nenhuma satisfação, é só acordar e ir, ou então pode sair mais a noite, sem problemas. Na realidade isso era tão imperceptível devido a flexibilidade, que nunca realmente nos preocupamos com isso.
NOITE FORA DO CAMPING
Além de tudo isso, o motorhome também pode ficar facilmente estacionado fora de áreas de camping. Passamos várias noites fora. Como em Bruges, Florença, Suiça(..)
É possível encontrar pelo caminho, dentro da cidade, estacionamentos abertos, no caso de Bruges e Florença, e no caso da Suíça ficamos uma vez em um estacionamento próprio para motorhome, ao pé de uma montanha, com equipamentos para atendê-lo, porém, não era um camping. Bem como em áreas abertas dentro da cidade, próprias para se estacionar, ou então, como dito, a beira de uma montanha, rio, ou qualquer outro lugar agradável e que lhe pareça seguro, e se tratando da segurança dos países europeus, isso não será problema algum. Mesmo assim, trancar o motorhome foi sempre muito válido. Não deixar pertences a vista, como GPS e afins. A gente sempre tem esse cuidado brasileiro e que não deve faltar em países desconhecidos, por mais que seja bom seu índice de segurança. Pequenos cuidados nunca são de mais. Dormir fora, isso é possível ! E todas as vezes das quais recorremos a isso foi devido ao fato de termos resolvido sair depois da janta pro próximo destino, parar no meio do caminho, dormir, e continuar cedo, chegando mais cedo na manhã seguinte. E é sempre muito gostoso viajar, mesmo que no fim de um dia cansativo, é revigorante. O motorista pode revezar, e todos podem fazer o que quiserem, desde jogar carta, conversar, ouvir música, fazer um lanchinho(...) até dormir em suas respectivas camas a hora em que lhes for conveniente.
FUNCIONAMENTO E LIMPEZA DO MOTORHOME
É possível sim independer-se do camping por algumas noites, mas não mais do que uma seguida. Por isso apenas recorremos a esses casos quando estávamos realmente entre um destino e outro, ou quando estávamos de passagem muito rápida por uma cidade.
Há necessidades a serem supridas em termos de limpeza e abastecimento:
- Esvaziar o tanque da água cinza. A água cinza se trata da água do chuveiro e pias, seu acúmulo máximo é de 100L em um reservatório abaixo do motorhome. Para esvaziá-la basta puxar uma alavanca que abrirá essa reserva e a água escorrerá para baixo. Há um painel eletrônico que indica quando esse reservatório se encher. No caso de campings, há grelhas onde o motorhome pode estacionar acima delas e por onde as águas escorrerão.
- Encher o tanque da água limpa. Também um reservatório de 100L. É facilmente enchido com uma mangueira, podendo dispensar o camping e ser feito isso nos postos. No painel eletrônico também indica o nível de água limpa.
- Limpeza e esvaziamento da água sanitária. Trata-se de uma reserva removível, e já bem reduzida de onde irá a urina - não, não pode fazer número 2 no motorhome, haha. É necessário retirar essa reserva, abrir seu tubo e despejar a água sanitária em um local próprio nos campings para isso. Depois é só jogar um sachê sanitário, que já vem dentro do motorhome, adicionar um pouco de água limpa e retornar a reserva a seu lugar. Devido a esses produtos químicos, é proibido esvaziar essa reserva em qualquer lugar.
- Abastecimento de energia elétrica: dependência maior do motorhome ao camping. Como já mencionei, haverá luz de qualidade a todo o momento dentro do motorhome, porém, somente conectando seu cabo de energia a tomada é que será possível utilizar suas tomadas internas, como para recarregar baterias de celulares e câmeras, indispensáveis na viagem.
- Gás: dispensa limpeza, mas requer cuidados. Não é possível cozinhar enquanto o veículo está em movimento. Ele servirá também para aquecer o veículo durante a noite, caso esteja frio, porém, nunca se utilize do aquecimento do fogão para isso. Sempre deixe arejado o motorhome enquanto cozinhar.
- Funcionamento da mini-geladeira ou frigobar: ela pode ser tanto automática - aí você não precisa se preocupar com nada - ou manual. Se for manual, é simples, posicione seu abastecimento de energia à bateria do carro quando este estiver em movimento; à rede elétrica quando o motorhome estiver parado ligado à tomada; e, ao gás, quando o motorhome estiver parado sem abastecimento elétrico.
-Necessidades próprias: além das necessidades do motorhome, dormir fora do camping pode ser muito conveniente e interessante uma noite ou outra. Mas quando em uma cidade por mais de um dia, é sempre bom estar instalado em camping e usufruir de sua infraestrutura, especialmente de seus agradáveis banheiros.
PARA DIRIGIR UM MOTORHOME
(Dicas retiradas da Revista "Viajar pelo Mundo" e modificadas por mim)
1. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
A Carteira Nacional de Habilitação do Brasil vale em toda a Europa. Mas é bom lembrar que, para conduzir esse tipo de veículo, o condutor deve ter, no mínimo, 25 anos de idade e, ao menos, dois anos de habilitação (na realidade minha irmã tem 24 e era sempre registrada como segunda motorista, sem problemas. Até eu, se possuísse minha CNH ainda válida na Europa - pois após seis meses de permanência no continente, ela expira e deve-se iniciar a retirada da habilitação internacional ou do país residente - permitiram, ao alugar o veículo, que eu o pudesse conduzir). Outra possibilidade é tirar a Permissão Internacional de Direção (PID), que tem informações do motorista impressas em diversos idiomas. Ela pode ser obtida através do Automóvel Clube do Brasil, em São Paulo (automovelclubedobrasil.org.br/carteira-internacional.html)
2. ALUGUE OU LEVE SEU GPS
ÍTEM MAIS NECESSÁRIO DA VIAGEM ! Optamos por comprar um logo, já que o aluguel ficaria o preço de um novo na Europa, visto o tempo em que ficaríamos na estrada. O GPS é a melhor forma de se guiar pelas estradas da Europa, e de ter a certeza de que encontrará um Camping sem necessitar pesquisas prévias, quem dirá agendamento prévio. Se você já possui o GPS daqui do Brasil, verifique no site do fabricante como baixar o mapa Europeu e o custo dele. 3. PREPARE UM ROTEIRO
Recomenda-se que, para cada destino, tenha uma lista das atrações que deseja conhecer, juntamente com seus endereços, valores de entradas e horários de funcionamento. Isso o meu livro "Viajante Independe na Europa" cumpre bem o papel. Eu sempre monto o roteiro separando de acordo com uma noção do tamanho da cidade e de suas atrações o tempo mínimo que se pode gastar nela, e dentro disso vou montando os dias a serem passados em cada cidade, juntamente com uma programação de tempo gasto entre cidade e outra. Depois, exatamente o que será feito em cada dia, deixo para decidir quando chego ou estou prestes a chegar no local e começo a ler meu livro e suas indicações e sugestões. Claro que sempre tendo de antemão algumas coisas que já quero conhecer. Portanto, é bom ter esquematizado o tempo gasto nos trechos, os dias que se pretende visitar as cidades e possíveis passeios mais afastados das cidades, ou dentro da rota. Não espere chegar em Amsterdã, à partir de Bruges, por exemplo, para só lá descobrir que o Patrimônio Mundial dos Moinhos de Vento fica 40km atrás, por onde você já passou, na direção de Bruges. Se você também tiver uma noção de onde estão localizadas essas certas atrações afastadas da cidade ou dentro da rota, a viagem fica ainda mais interessante e poupa-se tempo. É possível também se surpreender ao passar, acidentalmente, em uma indescritivelmente linda paisagem, como foi encontrar na Suíça o Patrimônio Mundial dos Vinhedos. Morro de vinhedos, água azul-esverdeada, cadeia de montanhas ao fundo com neve no topo. Passamos ali acidentalmente, e foi maravilhoso. Isso é um enorme plus, o ruim mesmo é querer ver um local e devido ao mal planejamento, ficar sem visitá-lo.Então, não se esqueça: marque as atrações a serem vistas na rota; atrações a serem vistas nas cidades (para se ter uma idéia de quantos dias gastar em cada uma); tempo gasto entre um trecho e outro. LEMBRE-SE: Não faça percursos longos em um único dia: o ideal é andar no máximo 300km. Até por que o motorhome não corre igual a um carro.
4. PARA NÃO FICAR NA MÃO
Nunca viaje com menos de 1/3 do tanque de combustível. Não se esqueça que é você quem vai manusear as bombas dos postos de abastecimento - eles funcionam em sistema self-service. Ocorreu essa falha boba conosco na nossa primeira noite pegando o motorhome. Chegamos ao limite e no único posto próximo havia limite de altura, o motorhome não passava. Ao deixar para abastecer em último alerta, demos de cara com o imprevisto e tivemos que ir encher um galão de combustível e trazer para o motorhome, abastecendo-o com um sistema de mangueira improvisado na hora. Equívoco de iniciante, mas foi tranquilo.
5. TUDO EM SEU DEVIDO LUGAR
Antes de cair na estrada, coloque pratos, copos e alimentos em seus respectivos lugares. Os armários do motorhome são projetados para que nada se mova. Isso evita que, na primeira curva, tudo vá para o chão.
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NÓS E O MOTORHOME
Primeiro Tour: Paris-Bruges-Holanda(Amsterdã)-Alemanha(Koln, Senheim)-Paris.Motorhome alugado em: http://familycampervanrentals-france.com/ retirado e devolvido em Paris.
Vôo Paris-Roma
Segundo Tour: Roma-Florença-Veneza-Suiça(Lugano,Luzerna,Lausanne)-Genova-Pisa-Roma Motorhome alugado em: http://www.motorhomesitaly.com/ retirado e devolvido em Roma.
Mãe e Pai em frente ao Bangalô em Paris no Camping Bois-du-Boulogne. Excelente camping, bem localizado, entre os dois arcos (do Triunfo e la Defense), situado dentro de um parque urbano. Possuia mini-mercado, o que era muito conveniente. Porém ainda não estávamos com o motorhome, já que foi nosso ponto de encontro.
Dentro do Bangalô
Na foto: David, Pai, Vó, Mãe
Pegando nosso primeiro motorhome, em Paris, para iniciar o nosso primeiro tour :) Dia de partida à Bruges.
Na foto: David, Pai, Vó, Mãe
Pegando nosso primeiro motorhome, em Paris, para iniciar o nosso primeiro tour :) Dia de partida à Bruges.
Mapa mero representativo, o GPS salva e adianta a vida :)
Vôvá atenta. Sempre anotando tudo no caderninho dela de viagens.
Bomba de gasolina self-service
Pai e motorhome em Bruges-Belgica
Florzinha colhida pro nosso lar :)
É o mexe-mexe
Mãe preparando o rango :)
Sobremesa: Morango e Nutella :)
Campos de tulipas na Holanda
"Bota a mão na cabeça que vai começçáááá": zzzZZZ
Alemanha, campos de Colza
Cadê a Nutella?! Karol, meu!!
Campos de Colza
Abastecendo a água
Suiça
Baralinho durante o preparativo do almoço.
Suiça :)
Suiça. Patrimônio Mundial dos Parrerais
Na porta do motorhome.
Pai abastecendo a nossa água potável
Acordamos na fronteira entre Suiça-Itália, com esse visual.
Dormimos nessa noite na divisa entre a Suiça Italiana e a Itália. Em um estacionamento ao ar livre, no alto da serra, em um restaurante de um italianão muito gente fina, e a comida lá muito boa. Acordamos achando que estava chovendo, mas na realidade estávamos sendo irrigados pelo irrigador de uma plantação ao lado! Fez todo o sentido, já que a "chuva" estava bem irregular, hahaha. E o motorhome, no frio, amanheceu desse jeito. :)